terça-feira, 26 de julho de 2011

tempo, mano velho. ♫♪

Sempre que penso em como faz dias que eu não atualizo o blog eu lembro de tempo, que me faz lembrar de uma música do Pato Fu que diz: tempo, tempo, mano velho, falta um tanto ainda, eu sei... pra você correr macio... Então, todo post que eu fizer sobre tempo ou toda foto que eu tire que me lembre o tempo, vou pôr um pequeno trecho dessa música. Não tem jeito.

Mas, enfim...

O que eu vim escrever é que o TEMPO realmente abafa muita coisa... Um exemplo claro disso é que ele nunca nos faz esquecer por inteiro de uma pessoa ou de um lugar. Quando ouvimos uma música, ou quando sentimos o cheiro de alguma coisa, é como se num passe de mágica, a memória procurasse determinado "arquivo" e nos levasse imediatamente nele... pra nos dá saudade ou pra pensar que enfim, aquilo passou.
Depois que saí da minha pequena cidade, minha memória fotográfica ficou aguçadíssima! Se eu sentia um cheiro de café fresquinho, eu lembrava das tartes de sábado que eu ia tomar café na casa da minha avó. Se eu sentia um vento gostoso de maresia, lembrava na hora dos fins de semana na casa de praia, ou então do entardecer na praia com os amigos, ou todos nós deitados sobre uma toalha observando as estrelas (fiz muito isso!), e até fotografando. Quando eu vejo uma criança correndo na praia, lembro de quando era eu brincando na beirinha do mar, toda feliz. E quando ouço um sotaque diferente, lembro de algum amigo que mora em tal lugar.  Têm momentos que não voltam.... e aquilo fica só na memória.... A gente nunca faz duas coisas iguais... nunca.
E a mensagem é: divirta-se como nunca, aproveite cada momento como se fosse único (e não como se fosse o último da sua vida), descubra coisas novas e as faça! Saia sozinho pra conhecer pessoas novas, lugares novos, experimente bebidas exóticas, lugares exóticos e tenha um amigo exótico! A convivência com uma pessoa diferente de você, te faz abrir a mente, ainda que na hora você não perceba. Não se prenda ao "normal". Pessoas normais, fazem coisas normais e têm uma vida normal. Existe rotina na vida deles. Há coisa mais sem graça que isso? Tanta normalidade pra que? Além do mais, os normais demais não gostam de experimentar coisas novas e, acredite: não há nada melhor que a experiência.
E não esqueça: agradeça a Deus todos os dias!

Aproveite todos os dias da sua vida... e pense como a diva Clarice: "O que me mata é o cotidiano. Eu queria só exceções."

Bom dia!

Maiza Barros.
@amaizaquedisse

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