quarta-feira, 3 de março de 2010

saudade/amor/saudade

À medida que o contato vai diminuindo, o coração vai se acalmando. Mas basta ver o individuo para o dito cujo entrar em estado de excitação. Os pensamentos se voltam contra você e, por mais que não queira, a mente viaja até chegar no ponto [in]desejado. A paixão arrebatadora acorda e é impossível não lembrar dos velhos e bons momentos e não sentir uma pontada de saudade. Não é preciso nem ver a pessoa... basta uma foto, uma palavra ou uma música. E aí deixe por conta do seu coração e do seu pensamento: são eles que vão fazer você subir aos céus ou despencar, literalmente.

5 comentários:

  1. Conheço o que você descreveu. Conheço MUITO bem.

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  2. Com ceretza ja aconteceu isso comigo, conheço bem. Adorei o post :*

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  3. E esse despencar é tão dolorido, que depois qualquer ponto um pouquinho mais alto que subimos novamente, já temos medo de despencar mais uma vez!
    Pois sabemos que a pior parte, é a parte que não sara...e mesmo depois de anos, as cicatrizes ainda doem, principalmente quando a lembrança vive dentro de um música, objeto, lugar...enfim!

    Gostei daqui, voltarei mais vezes!
    Beijos

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  4. Conheço também o que você descreveu. Nesse momento, perdemos o equilíbrio... o eixo.

    Um grande abraço.

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  5. Já dizia o caio F "ah! como você me doi de vez em quando" eu odeio sentir falta,mais odeio mais ainda reencontros ):

    http://semsaboor.blogspot.com/

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