quarta-feira, 3 de março de 2010
saudade/amor/saudade
À medida que o contato vai diminuindo, o coração vai se acalmando. Mas basta ver o individuo para o dito cujo entrar em estado de excitação. Os pensamentos se voltam contra você e, por mais que não queira, a mente viaja até chegar no ponto [in]desejado. A paixão arrebatadora acorda e é impossível não lembrar dos velhos e bons momentos e não sentir uma pontada de saudade. Não é preciso nem ver a pessoa... basta uma foto, uma palavra ou uma música. E aí deixe por conta do seu coração e do seu pensamento: são eles que vão fazer você subir aos céus ou despencar, literalmente.
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Conheço o que você descreveu. Conheço MUITO bem.
ResponderExcluirCom ceretza ja aconteceu isso comigo, conheço bem. Adorei o post :*
ResponderExcluirE esse despencar é tão dolorido, que depois qualquer ponto um pouquinho mais alto que subimos novamente, já temos medo de despencar mais uma vez!
ResponderExcluirPois sabemos que a pior parte, é a parte que não sara...e mesmo depois de anos, as cicatrizes ainda doem, principalmente quando a lembrança vive dentro de um música, objeto, lugar...enfim!
Gostei daqui, voltarei mais vezes!
Beijos
Conheço também o que você descreveu. Nesse momento, perdemos o equilíbrio... o eixo.
ResponderExcluirUm grande abraço.
Já dizia o caio F "ah! como você me doi de vez em quando" eu odeio sentir falta,mais odeio mais ainda reencontros ):
ResponderExcluirhttp://semsaboor.blogspot.com/